Autoras
Caroline Silveira Bauer | Isabela Ferreira Silva
Resumo
O artigo discute a relação entre jornada de trabalho e saúde mental, enfatizando como o tempo de trabalho excessivo e a intensificação das atividades laborais impactam o bem-estar psicológico. As autoras analisam o aumento de afastamentos por transtornos mentais e comportamentais, situando o fenômeno no contexto de precarização e alta competitividade. Argumentam que o tempo livre é um elemento fundamental de cuidado e saúde, e que a redução da jornada deve ser compreendida também como uma política de prevenção em saúde pública, não apenas como uma reivindicação trabalhista.
Palavras-chave
Saúde mental; jornada de trabalho; cuidado; tempo livre; precarização.