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Cesit na Mídia

A informalidade continua em alta no Brasil

Na reportagem do Jornal da Band, a professora Marilane Teixeira, do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisadora do Cesit, ressaltou que a expansão do trabalho informal acende um alerta para a Seguridade Social.

Embora o desemprego esteja em queda, um em cada três trabalhadores brasileiros atua na informalidade — cerca de 38,7 milhões de pessoas. Sem carteira assinada, esses trabalhadores não têm acesso a direitos como férias, 13º, FGTS e previdência, o que compromete tanto o presente quanto o futuro.

Na reportagem do Jornal da Band, a professora Marilane Teixeira, do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisadora do Cesit, ressaltou que a expansão do trabalho informal acende um alerta para a Seguridade Social. Segundo ela, quem não contribui para a previdência terá dificuldades para se aposentar e, em muitos casos, dependerá do Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou será obrigado a trabalhar até idades avançadas.

A análise evidencia como a precarização atual terá impactos profundos no sistema de proteção social e na vida de milhões de brasileiros nas próximas décadas.

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